RESUMO QUARTO DE DESPEJO

Resumo Quarto de Despejo – Vestibular UFPR 2024

O resumo que vai te fazer acertar qualquer questão do vestibular da UFPR 2024 relacionada à obra “Quarto de Despejo” de Carolina Maria de Jesus. Resumo das obras literárias da UFPR.

Sumário – Resumo Quarto de Despejo

  • Como estudar literatura para o vestibular da UFPR 2024;
  • Quais são as obras do vestibular da UFPR 2024 e onde encontrar seus resumos;
  • Resumo de “Quarto de Despejo”;
  • Trechos importantes de “Quarto de Despejo”.

Como estudar literatura para o vestibular da UFPR 2024 – Resumo Quarto de Despejo

Como já disse antes, o ideal é ter o mínimo de contato com a obra em si. Nem que seja para ler alguns capítulos, isso é importante para ter construir uma ideia de como o escritor organiza seus pensamentos e palavras. Se é uma narrativa de linguagem simples ou complexa, narrada em primeira ou terceira pessoa.

Enfim, tenha um contato mínimo com a obra (embora o ideal seja ler integralmente) e não se apoie em resumos de 15 linhas, que não vão ajudar em nada, apenas serve para você fingir que aprendeu.

Não tem coisa pior que resumos que só fingem que te ensinam algo

Quais são as obras do vestibular da UFPR 2024 – Resumo Quarto de Despejo

  • Casa de Pensão, Aluísio de Azevedo.
  • Morte e Vida Severina, João Cabral de Melo Neto. 
  • Nove Noites, Bernardo Carvalho;
  • O livro das semelhanças, Ana Martins Marques;
  • O Uraguai, Basílio da Gama;
  • Quarto de Despejo, Carolina Maria de Jesus;
  • Sagarana, Guimarães Rosa;
  • Últimos Cantos, Gonçalves Dias.

Resumo de “Quarto de Despejo” – Resumo Quarto de Despejo

Quarto de Despejo é um livro feito do compilado de diários de Carolina Maria de Jesus. Ela é uma mulher negra que vivia na periferia e resolveu contar seu dia a dia em cadernos que encontrava no lixo.

Carolina teve três filhos, todos de pais diferentes. Ela catava recicláveis durante a noite e vasculhava o lixo atrás de restos para alimentar sua família.

Quem teve a ideia de publicar os diários de Carolina foi Audálio Dantas, um repórter que encontrou sua história na favela do Carindé em São Paulo e achou justo que uma moradora de lá escrevesse sobre as dificuldades da vida nas áreas periféricas.

Mesmo que os diários tenham datas específicas, do dia 15 de julho de 1955 a 1 de janeiro de 1960, a obra não possui estrutura de romance. Não há começo, meio e fim. São literalmente os relatos cotidianos de Carolina, que acabam sendo interessantes por trazerem o choque da dificuldade que se é viver em lugares como a favela do Carindé. Onde não há nenhuma visibilidade do governo. Tanto que o livro tem este título porque a comunidade onde Carolina vivia é descrita por ela como o quarto da bagunça, ou despejo, onde todos jogam o que desejam esconder dos olhos de terceiros.

A grande temática do livro é a fome e a autora fala muito sobre a invisibilidade social em que vive. Também há algumas variações na escrita, desvios de gramática, mas é porque Carolina estudou apenas até o segundo ano do ensino fundamental.

Ela também critica o consumismo, observando os vendedores que preferiam jogar alimentos fora, jogando creolina neles, para que pessoas mais pobres não comessem.

A obra é basicamente isso: luta contra a fome, conflitos entre vizinhos, a dificuldade de criar os filhos e a vontade de se expressar através da escrita.

Carolina Maria de Jesus é a voz das comunidades periféricas.

Trechos importantes de “Quarto de Despejo” para UFPR 2023 – Resumo Quarto de Despejo

“Mas o povo não deve cançar, não deve chorar.Deve lutar para melhorar o Brasil para os nosso filhos não sofrer o que estamos sofrendo.”

Neste trecho vê-se alguns desvios gramaticais, como “cançar” e não cansar.

Dica: não diga erros de gramaticais, mas “desvios gramaticais”, o termo erro pode soar pejorativo.

“Quando eu encontro algo no lixo que eu posso comer, eu como. Eu não tenho coragem de suicidar-me. E não posso morrer de fome.”

Um trecho que destaca a dificuldade de encontrar comida.

“Li um pouco. Não sei dormir sem ler. gosto de manusear um livro. O livro é a melhor invenção do homem.”

Um trecho que demostra o gosto que Carolina Maria de Jesus tem pela literatura, mesmo que seja algo mais comum nas elites.

 “Em 1948, quando começaram a demolir as casas térreas para construir os edifícios, nós, os pobres que residíamos nas habitações coletivas, fomos despejados e ficamos residindo debaixo das pontes. É por isso que eu denomino que a favela é o quarto de despejo de uma cidade. Nós, os pobres, somos os trastes velhos.”

Trecho que explica o termo “Quarto de Despejo”.

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